Uma lição para vida toda

O filme Menina de Ouro retrata a historia de Frankie Dunn(Clint Eastwood) que depois de muito tempo com sua vida no ringue,agencia e treina grandes boxeadores.Frankie costuma passar aos lutadores com quem  treina a mesma lição que tem em sua vida:antes de tudo,se proteja.
Ao passar por uma difícil situação com o afastamento de sua filha,ele se tornou uma pessoa fechada e se relaciona apenas com Scrap(Morgan Freeman),até que Maggie Fitzgerald(Hilary Swank) surge disposta e determinada possuindo um dom a ser aprimorado para lutar boxe.Porém ela enfrenta algumas dificuldades pois além da sua idade esta um pouco avançada Frankie não treina mulheres,e Maggie objetiva do seu sonho decide treinar diariamente e com a ajuda de Scrap que a encoraja a seguir em frente.Vencido pela determinação de Maggie,Frankie aceita treina-la.
O filme é interessante pois ele mostra uma serie de acontecimentos que se passa na vida real como o preconceito da mulher fazer atividades que um homem faz como lutar,a familia não aceita ela ser assim como ela é no caso uma pugilista,a idade é uma barreira pois Frankie achava que a idade dela já estava avançada  para começar no boxe,a dificuldade de reconhecimento da familia em relação a questão financeira e Eutanásia,pois sua familia queria aproveitar da situação para passar os bens para eles e Frankie não queria o desligamento dos aparelhos.
Apesar desta difícil situação que ela viveu durante o filme,podemos tirar de lição que além de Maggie ter batalhado para viver e se recuperar ela e os que estavam a apoiando a fizeram não desistir de realizar seus sonhos.
Por isso o filme ganhou óscars, premio e indicações sem contar os atores que interpretaram muito bem,e é um dos motivos para servir como exemplos para as pessoas não desistirem dos seus ideais.





                                         









A História da Pilha



  Quem hoje em dia vê uma simples pilha nunca imagina o trabalho que essa deu para ser inventada, e muito menos que para a sua criação precisou da contribuição de médicos, químicos, físicos e engenheiros.
 No Brasil, 1,2 bilhão de pilhas circulam por ano, 30% no mercado pirata. Menos de 1% de toda essa montanha do produto é reciclado, ou seja, um grande problema para o meio ambiente.
  Prosseguindo com a eletrizante história da pilha...
  Tudo começa em 1786 quando o médico italiano Luigi Galvani amarrou um fio de cobre no nervo espinhal de uma rã morta: toda vez que o fio e o pé da rã tocavam um disco de ferro, as perninhas dela se contraíram (ainda bem que ela estava morta).Ele achou que se tratava de um tipo de impulso elétrico pós-morte.Quatorze anos depois, sem o uso de tecido animal, o físico Alessandro Volta (sim o sobre nome dele é Volta) constrói a primeira pilha. Discos de cobre e de zinco entremeados por feltro embebido em ácido acético geravam uma corrente elétrica.
  Em 1801, Napoleão Bonaparte assiste à demonstração dos experimentos de Volta e o congratula com o título de conde.Mais tarde, outra homenagem: a unidade de potencial elétrico ganha o nome de Volt.No ano seguinte, o químico inglês William Cruickshank (quem sabe falar esse sobre nome?)desenvolve a primeira bateria à base de zinco e cobre capaz de gerar energia em massa.Primeiro passo para ser comercializada.
  Em 1836 o inglês John Frederic Daniell cria uma pilha com uma placa de zinco imersa em ácido sulfúrico e outra de cobre em sulfato der cobre.Eram usadas para fazer funcionar os telégrafos.Trinta anos depois, o engenheiro francês George Leclanché cria uma pilha de zinco e carbono em uma solução líquida.Passados 20 anos, o alemão Carl Gassner, a substitui por uma pasta úmida.
  A primeira pilha recarregável de níquel-cádmio foi inventada pelo sueco Waldemar Jungner, em 1899.Muita pesquisa se acumulou até as baterias recarregáveis usadas hoje nos celulares e laptops.Dois anos depois, de olho nos automóveis, de que era fã, Thomas Edison inventou (também!) as baterias alcalinas, hidróxido de potássio e zinco poroso.Depois o motor a gasolina o superou, mas o invento iluminou trens, barcos e minas.
  Na 2° Guerra Mundial (1939-1945), Samuel Ruben, fundador da Duracell, desenvolve a pilha de mercúrio, adaptável ao clima quente dos países da África do Norte e do Pacífico Sul, onde asa de zinco-carbono não resistiam.O canadense Lewis Urry, em 1960, miniaturizou o invento de Edison e criou a primeira pilha alcalina, uma Energizer, para uso em equipamentos que precisam de descargas de energia rápidas, fortes e de longa duração. como brinquedos e câmeras fotográficas digitais.
  Nos anos 70, fez história, no Brasil, o slogan ''Ray-o-vac...As amarelinhas!''.Controle remoto, relógio de parede e rádio portátil levavam as pilhas que o Pelé indicava-amarelas, como a camiseta da seleção brasileira de futebol.Em 1973, um coelhinho rosa de pelúcia surge, pela primeira vez, tocando o seu tambor, em um anúncio nos Estados Unidos.O mascote das pilhas alcalinas de alto desempenho da marca rodou o mundo.Vinte e sete anos depois o Conselho do Meio Ambiente determina que pilhas usadas sejam recolhidas por comerciantes.Mas só 1% das usadas são recicladas.
  A empresa brasileira C3 Tech lança nesse ano, durante a Campus Party Brasil, o carregador para celulares Charger Ecco, movido a energia solar. Lançado em 2005, o carregador Solio também carrega pilhas usando luz solar.

  Fonte:Prof. Dr. Genilson Pereira Santana (Departamento de Química da Universidade Federal do Amazonas), coordenador do Clube da Química (http://www.cq.ufam.edu.br); www.rayovac.com.br; www.duracell.com.br.