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Infelizmente mais uma vez a natureza mostrou sua força, no dia 11 de Março, ocorreu um grande terremoto que atingiu 8.9 pontos na escala Richter, o mais forte terremoto do Japão desde 1933, gerando um tsunami com ondas de aproximadamente 10 metros de altura, deixando milhares de mortos e desabrigados. A situação do país se agravou ainda mais quando reatores nucleares de duas usinas, terem os seus sistemas de resfriamento danificados, liberando vapor radioativo.
Em decorrência do terremoto seguido do tsunami o fornecimento externo de energia foi interrompido, sem energia os sistemas de bombeamento de água e resfriamento param de funcionar. Sem resfriamento a pressão do vapor e os níveis de radioatividade continuaram a aumentar gerando riscos de explosão.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTxT6TCfmysf9ZItvIkiLY07lz86iCviR-JmL9CJYNhtuSzfWUI0jiwyY4Z1oB3cWI8L9oZaDiNckZFGULC1UV40rno_PzNBasv2PrrU4WLtCdvlZEg0RXlk273GVZO3ov57xtRSp-Y6r5/s320/criancas-treinam-evacuacao-terremoto-340.jpg)
A tragédia completa um mês nessa segunda-feira, e diante dos últimos acontecimentos devemos refletir se uso de energia de energia nuclear poderia ser substituída por meios mais sustentáveis de obter-se energia, uma vez que atualmente é tão veiculado e discutido sobre os problemas ecológicos do planeta, no qual poderia ter causado menos problemas para a sociedade japonesa. Diante disso os Japoneses protestam contra o uso de energia nuclear no país pedindo o fechamento das usinas nucleares para que essa tragédia não ocorra novamente.
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