Animais no mercado central

 Projeto de Lei 559/2009 quer proibir venda de animais no Mercado Central da capital (Euler Junior/Estado de Minas - 10/07/2007)
Os animais na sociedade atual sofrem com vários problemas como, maus tratos pelo dono, abandono e ainda as más condições nos locais de vendas. Um projeto proíbe vendas de animais no mercado central da capital, pois ambientalistas alegam as, mas condições em que os animais se apresentam.
 Uma mistura de religiosidade, cultura popular, tradição e contemporaneidade fazem do Mercado Central de Belo Horizonte um dos cantinhos mais aconchegantes da cidade. Lá se encontra de tudo. Se estiver com fome pode pedir comida mineira ou comprar ingredientes para fazer em casa. Se estiver com sede, pode convidar os amigos para uma boa cervejinha. Se buscar algum tipo de proteção religiosa, pode comprar os mais variados artigos religiosos e esotéricos. Qualquer tipo de cura pode ser encontrado por lá: curas para a alma e para o corpo. Afinal, tem ervas para todos os tipos e gosto, que resolvem de intestino preso a impotência. Artesanato mineiro, floricultura, brinquedos e roupas e ainda animais. Mas para quem quer dar só um passeio, também pode passar por lá. 
A comercialização de animais tem tido várias criticas, pois os ambientalistas afirmam que os compartimentos são superlotados e a forma de tratamento é inadequada. Vários animais são vendidos doentes e alguns morrem depois da compra.    
Há vários aspectos positivos como o preço baixo, variedade, praticidade e a fácil localização, mas também existem os negativos como o ambiente em os animais é submetido e morte logo após a compra.
Para que essa situação se resolva é preciso aumentar a fiscalização e fazer a criação de um estatuto para os animais ali presentes.

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